Nos dias de hoje, se sua marca não está na internet, significa que ela não existe. Contudo, para além da presença, é necessário que ela permaneça relevante no cenário, ou correrá o risco de ser apenas mais uma.
É aqui que entra o Content Marketing: uma estratégia focada em engajar seu público-alvo e aumentar sua rede de clientes!
Neste post, explicaremos sobre o que é o Content Marketing e quais são os benefícios de aderir a essa estratégia tão conhecida no marketing digital.
Confira!
Afinal, o que é Content Marketing?
Content Marketing, também conhecido como Marketing de Conteúdo, nada mais é do que uma estratégia do marketing digital cujo foco é a criação e publicação de conteúdo relevante para pessoas ou públicos-alvos específicos.
Essa abordagem consiste na produção de conteúdos que tragam benefícios para os leitores, seja tirando dúvidas, trazendo uma lista de curiosidades ou explicando o passo a passo para a resolução de um problema.
Ou seja, a venda do produto acaba sendo uma mera consequência do processo.
Para compreendermos melhor, vamos imaginar um personagem chamado Pedro.
Pesquisando no Google sobre os melhores cortes para cabelo, Pedro encontra um site de um cabeleireiro com conteúdos sobre as tintas para cabelo com melhor custo-benefício e as vantagens de determinados tipos de cortes, além do que estava procurando.
Por mais que nunca o tenha conhecido presencialmente, Pedro, quando quiser cortar o cabelo, pensará logo no cabeleireiro do site mencionado anteriormente.
Um bom Content Marketing faz exatamente isso: transforma os consumidores dos conteúdos em clientes!
Benefícios do Content Marketing
O Content Marketing é, sobretudo, um grande gerador de oportunidades para as empresas que estão dispostas a investir na estratégia.
Vários são os benefícios que o acompanham, mas podemos citar, principalmente, o aumento do tráfego orgânico nos sites, o crescimento nas taxas de conversão e a melhoria no relacionamento com os clientes.
Falaremos sobre cada um deles a seguir:
1. Aumento do tráfego orgânico
Um conteúdo bem produzido, por serem úteis para os consumidores, conseguem alcançar um bom ranqueamento nos motores de busca como o Google.
Isso significa que a sua empresa estará nas primeiras posições quando um usuário pesquisar sobre um determinado termo ou assunto.
Estar nas primeiras posições eleva as chances de cliques nos blogposts e, consequentemente, aumenta o tráfego orgânico do site.
2. Aumento da taxa de conversão
Como mencionado anteriormente, um bom conteúdo, além de ser útil para o consumidor, é persuasivo o suficiente para encorajá-lo a se tornar um cliente.
Ao virar referência nos assuntos propostos, o público logo irá atrelar o conhecimento à sua marca, lembrando-o na hora de fazer uma compra.
Assim, os leads viram consumidores dos produtos, ou seja, temos um aumento na taxa de conversão.
3. Melhoria do relacionamento com o cliente
Esse benefício é o mais nítido quando se trata de marketing entre empresas, ou B2B, como é conhecido.
O Content Marketing permite uma maior aproximação entre os clientes, retendo-os e promovendo um aumento em sua base.
Como, normalmente, o relacionamento entre empresas é mais distante, essa vantagem é significativa.
Enfim, investir em Content Marketing é investir numa estratégia segura e que proporciona retornos consideráveis. Por isso, não perca tempo.
Contate agora mesmo nosso time especializado em marketing de influência e saiba como implementar o Marketing de Conteúdo na sua empresa!
E caso você seja um criador de conteúdo, conecte-se com a nossa comunidade exclusiva de creators, e faça parte do nosso time.
Não é preciso ser usuário assíduo de redes sociais para ter se deparado com o termo “farofa da gkay” nos últimos dias, principalmente em redes sociais como o Twitter.
Contudo, apesar da expressão ser bem conhecida entre os consumidores de conteúdo de influencers e subcelebridades, ela pode ser motivo de confusão por grande parte da população.
Por isso, neste post, vamos falar sobre o que é a Farofa da Gkay, explicar o porquê de ser um assunto tão comentado e como uma empresa pode lucrar com o marketing neste assunto.
Confira!
O que é a Farofa da Gkay: entenda o conceito
Sendo realizada desde 2017, a Farofa da Gkay nada mais é do que a festa de comemoração do aniversário da influenciadora digital paraibana Gessica Kayane, conhecida popularmente como Gkay.
O que muitos não sabem é que o título leva a palavra “farofa” porque, além de nomear a comida, ela é utilizada no nordeste para se referir a uma reunião de muitas pessoas, no qual cada integrante leva algo como contribuição.
O evento, que hoje conta até com uma line-up digna de festivais musicais, tornou-se famoso devido a presença de diversas celebridades e subcelebridades, dentre atores, atrizes, cantores e produtores de conteúdo.
Gkay, que também é humorista, não costuma economizar com o evento. Segundo a própria, a edição deste ano teve um custo aproximado de R$8 milhões de reais, tendo ocorrido entre os dias 5 e 7 de dezembro em Fortaleza, no Ceará, e contando com a presença de mais de 500 personalidades famosas.
O que é a Farofa da Gkay: por que é tão comentado?
Eventos deste porte são, normalmente, pratos cheios para a geração de notícias em sites e blogs de fofoca e/ou que tratem sobre a vida dos influenciadores e subcelebridades.
A edição do ano passado, por exemplo, além de brigas e até tentativas de invasão por parte de fãs, contou com a reconciliação de Solange Almeida e Xand, dois ex-membros do grupo Aviões do Forró.
Este ano, a Farofa não ficou isenta de acontecimentos geradores de cliques pela internet. O humorista Tirullipa, por exemplo, acabou sendo expulso do local da festa sob acusações de assédio.
Enquanto isso, na última noite da comemoração, a dona da festa apareceu com um vestido espelhado da coleção mais recente da JW Anderson, uma marca de grife.
Como a Farofa da Gkay pode ser uma oportunidade para minha empresa?
Do ponto de vista empresarial, a Farofa da Gkay pode ser um acontecimento bastante lucrativo para as marcas que estiverem dispostas a ter seu nome vinculado às celebrações anuais.
A Gessica Kayane, sozinha, possui 40 milhões de seguidores em todas as suas redes sociais, o que é já um número expressivo.
Agora, considere todos os famosos que estão presentes nas edições. O alcance publicitário ligado a esses nomes é gigantesco.
Não à toa, a Farofa deste ano teve uma transmissão exclusiva dos shows através dos canais de comunicação da Globoplay e do Multishow, ambas propriedades do Grupo Globo.
Em outras palavras, além do alcance pela internet, as atrações da festa ganharam tempos na televisão, o que abre ainda mais espaço para a publicidade e promoção das marcas.
Por isso, não perca mais tempo. Contate agora mesmo nosso time especializado em marketing de influência e conheça as melhores estratégias para a sua empresa!
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Videocast é um formato de comunicação que está ganhando cada vez mais espaço nas plataformas digitais, sobretudo pela sua forte influência do podcast.
A principal vantagem desse tipo de conteúdo é a sua versatilidade: ele pode ser usado para apresentar um produto, contar uma história, fazer um tutorial ou até mesmo para entrevistar um especialista.
No entanto, para criar um videocast de qualidade, é preciso seguir algumas práticas que levam a criação de bons conteúdos neste formato.
Neste post, vamos falar sobre o conceito do videocast, suas diferenças entre o podcast e como produzir um bom videocast para a sua audiência.
Confira!
O que é videocast?
Em meio à pandemia do coronavírus, o videocast atingiu o seu auge e se tornou um dos formatos de comunicação preferido das plataformas de streaming.
Com a quarentena, as pessoas passaram a buscar mais por conteúdos em vídeo, seja para se informarem, se divertirem ou se manterem conectadas.
Mas afinal, o que é?
O videocasting é um tipo de comunicação on-line que está crescendo em popularidade devido a seu formato visual atraente.
Um videocast normalmente envolve uma ou mais pessoas gravando a si mesmas falando sobre um determinado tópico, que é então transmitido ao vivo ou pré-gravado e compartilhado on-line.
Este tipo de conteúdo pode ser usado para uma variedade de propósitos, tais como fornecer conteúdo educacional, compartilhar notícias ou opiniões, ou simplesmente entreter os telespectadores.
O vídeo é uma ótima maneira de alcançar um grande público e se conectar com eles de uma forma mais pessoal do que a comunicação baseada somente em texto ou áudio.
Profissionais de todos os nichos apostando em videocast
Não há dúvidas do quanto o audiovisual cresceu em busca nos últimos anos. Hoje em dia, encontramos dezenas de milhares de influenciadores no Brasil e no mundo.
Bem como, vemos profissionais da mídia e comunicação e o mercado do marketing de influência e digital aquecido pelos novos formatos de mídia.
Pessoas famosas, artistas, profissionais da mídia, o formato de videocast funciona para todos. Pois se tornou um ótimo palco online para expressar de forma mais autêntica e com bastante interação com o espectador.
No mercado temos nomes como Thiago Nigro e o Primo Cast, Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme com o Quem Pode, Pod, Bruno Perini e Malu Perini com Os Sócios e muitos outros.
Todos esses são nomes renomados de variados nichos do mercado, que transformaram seus canais em verdadeiros meios para se comunicar por videocast.
Por isso, o videocast também veio como uma forma de fazer com que as pessoas se sintam mais próximas de quem está assistindo e possam se identificar melhor com semelhanças e diferenças.
Qual a diferença entre videocast e podcast?
Apesar de serem formatos de comunicação semelhantes, possuem várias diferenças.
A principal delas é que o podcast é um formato apenas em áudio e que normalmente as pessoas escutam em streamings como Spotify e Deezer.
Outra coisa que difere entre videocast e o podcast é o budget que precisa ser investido neles.
O custo com a produção de um videocast é bem maior do que um podcast porque envolve além da produção de conteúdo em vídeo envolve um custo maior de armazenamento nas plataformas.
Porém, apesar de serem diferentes, conseguem atingir públicos grandes. O videocast segue um “estilo” no qual, em outras palavras, pode ser entendido como a nova televisão, tal como redes sociais como o Tik Tok.
Já o podcast é um formato que pessoas que não sentem ou não podem estar consumindo o conteúdo visualmente, preferem. Como no caso, também, de audiobooks, no qual os livros são lidos e você escuta como um “podcast”.
O Youtube, sem dúvidas, se afirma mais uma vez, como uma das principais plataformas para transmissão de videocasts.
Por ser uma plataforma de audiovisual, desde sempre, passou a ser a mais acessada para o consumo de conteúdos como videocasts, logo, a principal aposta dos marketings de influenciadores e empresas.
Por que investir em videocast
Com a crescente dos podcasts desde 2017, no Brasil, os videocasts vieram como uma alternativa mais interativa, com seus recortes ou transmissões ao vivo em streamings.
A ideia de investir neste tipo de comunicação é para que a sua marca ou influência possa ter mais autoridade sobre determinados assuntos que você trabalha.
Além disso, você consegue criar uma comunidade ao redor da sua marca e vender mais.
E aqui, o grande segredo é conversar com sua comunidade sobre um nicho que ela ama e não apenas sobre o seu produto.
A comunicação em vídeo, portanto, vem ganhando cada vez mais espaço. As pessoas sentem a necessidade de saber de quem é a cara e voz dos que apresentam conteúdos.
Portanto, se você é influenciador digital ou possui alguma marca, invista neste formato. Ele certamente irá elevar seu patamar na hora de se comunicar e ganhar mais visibilidade para a sua marca.
A tendência Brazilcore explodiu no Brasil e no mundo, através do TikTok, outras redes sociais, influenciadores e muito da influência “gringa” nos conteúdos de moda.
O Brazilcore é mais um exemplo de tendência que ganhou ascensão rapidamente, como o “GRWM”, devido a força do TikTok e seus criadores de conteúdo.
Todo esse impacto da tendência Brazilcore, acabou coincidindo também, com a Copa do Mundo 2022, que está sendo super explorada no momento, pelas influenciadoras digitais fashionistas.
Por isso, o verde, amarelo e azul voltaram para renovar o símbolo da bandeira brasileira, sendo destaque após famosos nacionais e internacionais lançarem a tendência.
Neste post, vamos falar sobre o que é a tendência Brazilcore, sua origem, o impacto no mundo da moda e social e inspirações.
Confira!
O que é Brazilcore
O Brazilcore é mais uma tendência que surgiu nas redes sociais, especialmente no TikTok, após famosas passarem a aderir looks que enaltecem a bandeira brasileira e a camisa da seleção brasileira.
Por influência desse movimento, tornou- se moda se vestir com looks inspirados na cultura brasileira, suas cores vibrantes e símbolos que remetem a bandeira a camisa do Brasil.
Em sua definição literal, a palavra “core” significa “essência”, por isso é uma tendência que tem como ponto exaltar a essência do Brasil, nas cores, estilos, lifestyle.
Como a tendência Brazilcore impactou
Por alguns anos a camisa do brasil passou a ser um tabu devido a questões políticas e deixou de ser usada pela maioria dos brasileiros.
Porém, com diversos questionamentos e posicionamentos da sociedade e com a copa se aproximando em poucos dias, os brasileiros estão dando novos sentidos às cores da bandeira e as camisas esportivas.
Além disso, o Brazilcore também tem forte influência da cultura vinda das periferias brasileiras, iniciando o uso das camisas de time e cores da bandeira para compor looks.
Inspirações e influenciadoras
Para montar os looks com a “estética brasileira”, aposte em camisas da Seleção Brasileira, peças com estampa do Brasil e invista nas cores verde e amarelo.
Além disso, se inspire nas influenciadoras e criadores de conteúdo que já estão lançando essa tendência.
Que os brasileiros amam um reality show a gente não tem dúvidas, mas afinal, o que os levam a se tornarem verdadeiros fãs dos programas e dos personagens que fazem parte das edições?
Produções audiovisuais, sejam elas inspiradas na vida real ou ficção, desembarcaram no Brasil ainda nos anos 2000, quando assistimos as primeiras edições do Big Brother Brasil e da Casa dos Artistas, na televisão aberta.
Com a avalanche que a internet trouxe na mudança de hábitos e comportamentos da sociedade, sobretudo no Brasil, os Realities Shows passaram a ganhar mais força, com novos formatos e dinâmicas.
Se importando não somente com quem estaria dentro dos confinamentos, mas, também, com os temas sociais que esses cenários passaram a levantar ao público brasileiro, sempre se posicionando diante do que assistem.
Neste artigo, vamos conversar sobre o impacto do reality show no cotidiano do brasileiro e como os números comprovam que, sim, é um dos tipos de programas mais “queridinhos” do país e sua marca deve surfar essa onda.
Confira!
Reality Show gera identificação com espectador
Ao longo dos anos, os reality shows foram ganhando popularidade e caindo cada vez mais no gosto do brasileiro.
Toda essa interação pode ser entendida pelo comportamento humano de se importar em como as pessoas que estão no programa irão se comportar diante das mais diversas situações, com outros integrantes das casas.
Realities shows como o Big Brother Brasil mostram grupos de diferentes pessoas, convivendo todos os dias, durante alguns meses.
Logo, isso traz à tona diversas pautas, ao expor o convívio direto e intenso entre os participantes.
O público acompanha pois se identifica com os mais variados “personagens” do programa e sempre conseguimos notar parcelas de pessoas que torcem mais para alguns do que para outros.
Essa identificação do público com as pessoas que participam deste tipo de programa é um dos pontos focais do porque o brasileiro adora um reality show.
Estudos mostram que os espectadores de reality shows desenvolvem sentimentos como empatia pelos integrantes e isso se dá por se reconhecerem nas escolhas e ações de quem está dentro da casa.
Mais ainda, os realities levam vantagem em cima de programas de ficção justamente por se tratar de pessoas reais, em situações reais, ainda que muitos participantes acabem por interpretar algum personagem, previamente planejado por equipes de marketing.
E assim, naturalmente, o público consegue sentir e se enxergar nas situações que assistem e pensar em como poderia ser se fosse nós nas mesmas situações.
Públicos brasileiros de reality show
Em estudo realizado pela Mind Miners, que entrevistou 1.000 pessoas de todos os gêneros, mostra que reality shows são acompanhados por cerca de 55% do público brasileiro. Um número bastante relevante, não é mesmo?
Tal porcentagem se divide entre diversas faixas etárias, provando que são programas extremamente plurais e do agrado de todos.
A geração millennials são os mais assíduos aos programas de entretenimento como reality show. 61% das pessoas desse grupo assistem tal tipo de programa.
Em segundo lugar observamos os baby boomers, que ficam com uma parcela de 56% fãs de realities.
A geração X contempla uma média de 50% do seu grupo e a geração Z 49%.
E os motivos que os levam à assistir este tipo de conteúdo são dos mais variados, passando por causas como:
Assistir para passar o tempo: 60%
Assistir para se divertir: 56%
Assistir para observar o comportamento humano: 36%
Assistir para se manter atualizado sobre o assunto: 19%
Assistir para aprender algo: 15%
Reality show é vitrine para marcas
Se no começo da era dos realities, eles não passavam de programas fúteis, atualmente surgem como verdadeiros canais para discutir pautas importantes na sociedade.
O Big Brother Brasil já se mostrou como um reality show que trouxe participantes acusados dos mais diversos pontos, como racismo, xenofobia e machismo.
E é na rede social onde o debate esquenta, tomado pelo público que assiste ao programa.
Em épocas de reality show, ainda que você não assista, é praticamente impossível não ouvir falar sobre o que mais está sendo comentado na casa, no momento.
Tal cenário também passou a ser propício para marcas que investiram seus produtos dentro dos programas, também utilizando da fama dos influenciadores participantes.
Estudos comprovam que 42% dos espectadores brasileiros conheceram alguma marca ou produto por meio de um reality show.
E também que 32% da audiência disse aumentar o interesse após ter visto um produto no programa.
Portanto, isso mostra que existem muitas possibilidades para uma marca aumentar a sua visibilidade dentro de um real.
Durante o programa e após, com o sucesso que os participantes e influenciadores passam a fazer.
Conheça nossa comunidade exclusiva de influenciadores e criadores de conteúdo, faça parte e se engaje com um meio que está sempre antenado sobre assuntos em alta, como reality shows.
A Black Friday 2022, sem dúvidas, será uma das mais marcantes da história da data, por coincidir com o maior evento futebolístico da história, a Copa do Mundo.
O mercado está mais aquecido do que nunca, e tamanha coincidência que traz à tona as diversas possibilidades e também adversidades que os CMOs e varejistas já estão tendo que lidar.
Ainda assim, a Black Friday é uma das datas mais esperadas pelos consumidores brasileiros.
É a oportunidade perfeita para fazer aquelas compras que ficaram pendentes ao longo do ano ou ainda para presentear familiares e amigos.
Mais ainda, a data não costuma ser boa somente para quem compra, mas também para o varejo.
Afinal, é um dos períodos do ano em que as lojas conseguem atingir seus melhores resultados.
E para 2022, a expectativa é que a Black Friday supere as expectativas, graças ao Mundial de Futebol.
Confira!
Copa muda atenção do consumidor na Black Friday
A Copa do Mundo sempre desperta muitas sensações e gatilhos nos consumidores, sobretudo o otimismo.
Em um cenário onde é comum as pessoas se reunirem para assistir aos jogos do mundial, o aumento da procura e venda de produtos, dos mais variados nichos, também aumenta, como de produtos em geral, alimentos, bebidas e televisões.
Pensando nisso, os varejistas já estão preparados para o momento, visto que estamos a um mês da Black Friday e exatos 20 dias para o início da Copa do Mundo.
Aqui no Brasil, com as eleições presidenciais ocorrendo no próximo domingo (30), também ajudou a dispersar no consumidor o senso de “alerta” para as buscas de itens que desejam comprar.
Porém, os líderes de marketing estão otimistas. Os grupos que farão publicidade relacionado, de alguma forma, com a Black Friday, 76% concordam que o calendário lotado de eventos importantes trará impactos importantes, principalmente sobre a Black Friday.
Desse grupo, mais de 54% acredita que a junção das datas e eventos tratá maior destaque para a Black Friday em 2022 do que no ano passado.
Comportamento do consumidor com a junção dos eventos
Mesmo com a alta taxa de endividamento dos brasileiros, ainda assim será possível ver um aumento do desejo de compra por determinados nichos de consumo.
Dados do Google mostram que as categorias mais procuradas são: TV, informática, eletrodomésticos, eletroportáteis, móveis e esportes. Tais buscas não são à toa, e falam exatamente sobre a época ser a mesma entre Black Friday e Copa do Mundo.
Black Friday e o foco no mobile
A Black Friday 2022 será mais mobile do que nunca.
A estreia do Brasil, na Copa, na véspera da Black Friday leva a uma mudança no comportamento de busca e compra do consumidor, que estará navegando muito mais em seus dispositivos móveis, enquanto assistem aos jogos.
Por isso, é extremamente importante preparar a melhor experiência de compra mobile para a Black Friday e visualizar, cada vez mais, um cenário onde os consumidores estarão muito mais presentes no mobile, também após os eventos.
Com o impacto da Copa do Mundo na Black Friday 2022 é importante preparar o campo e estar atento a todos os movimentos.
O marketing de influenciadores, sem dúvidas, é uma das maiores apostas do momento, por justamente envolver um calendário recheado de datas importantes e muito marcantes para os brasileiros.
Prepare sua marca, sua influência, e conte com o nosso time de especialistas no assunto, para te ajudar a crescer em momentos de oportunidades.
Atualmente, é fundamental entender o que é Metaverso. O assunto, ainda visto como promessa de um futuro não tão distante é, sem dúvidas, uma das pautas mais polêmicas, especuladas, faladas e investidas dos últimos anos.
A sua importância e o impacto que promete trazer para a sociedade, num âmbito virtual, é tão grande que até mesmo o Facebook já passou a se chamar “Meta”.
Por isso, entender o que significa esse universo e todos os impactos que podem gerar na vida das pessoas, em comunidade, é de suma importância, sobretudo, se você é alguém conectado e interessado por tecnologia.
Neste artigo, vamos conversar sobre o que é o Metaverso, suas origens e o que você precisa saber para poder acessá-lo, atualmente.
Confira!
O que é Metaverso
O metaverso é uma representação do universo digital, que pode incluir tudo, desde a World Wide Web até os mundos virtuais criados por computador.
Algumas pessoas também o consideram como uma evolução do universo virtual, onde as pessoas não apenas interagem com avatares, mas também podem criar seus próprios mundos.
Dessa forma, tal mundo virtual foi criado por uma rede de computadores distribuídos pelo mundo. Ele foi criado como um lugar para que as pessoas possam se reunir e interagir, assim como na vida real.
No entanto, a diferença é que no Metaverso, você pode ser qualquer coisa que quiser: um super-herói, um monstro, um príncipe ou até mesmo um deus.
A utopia futurista propõe unir o mundo real e o virtual. E seu tamanho impacto permitiu sair dos livros de ficção científica até chegar na mesa de grandes investidores e empresas.
Mas afinal, qual a sua origem?
Sabendo o que é Metaverso, afinal, qual a sua origem?
A origem do Metaverso não é mérito somente de uma pessoa. O conceito do metaverso apareceu, pela primeira vez, em 1992 com o escritor norte-americano Neal Stephenson.
Em sua criação Snow Crash, Stephenson o descreve como uma espécie de espaço virtual coletivo compatível e convergente com a realidade.
E que seria necessário o uso de óculos, disponíveis no mundo real, para acessar esse outro mundo virtual.
Ali, também nascia a ideia de avatares no mundo virtual e sua capacidade em se movimentar e viver tal como na realidade, de maneira mais liberta, com cada avatar se colocando como as pessoas, na vida real, gostariam de ser, nesse universo virtual.
Além de Stephenson, tal conceito também se refere ao cientista da computação e futurista Ray Kurzweil.
Ele descreve um ambiente de computação em nuvem totalmente imersivo, onde as pessoas podem se comunicar e interagir como se estivessem em um mundo real.
Kurzweil acredita que o Metaverso será criado a partir da combinação de Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR), permitindo que as pessoas explorem um mundo totalmente digital.
Em 2005, quando lançou seu livro The Singularity is Near, Kurzweil explana exatamente muito do que já estamos experienciando hoje, em termos de inteligência artificial e o metaverso, quando abordou acreditar na extensão humana a partir desses artifícios.
O que você precisa para entrar no Metaverso
Através de aplicativos como o Mozilla Hubs, você consegue entrar no Metaverso, acessando pelo celular ou tablet.
Ainda que a experiência seja limitada, garanta que você tenha acesso estável à internet, processadores potentes e os equipamentos necessários para adentrar no universo virtual.
Atualmente, são precisos alguns equipamentos específicos para entrar no Metaverso, e também, ativos digitais.
Os principais entre eles são:
Óculos de realidade virtual
Para poder experimentar e interagir com o que o Metaverso dispõe, é necessário ter os óculos específicos para esse fim.
Joysticks
Joysticks são espécies de controles remotos que, juntos ao óculos de realidade virtual, compõe um combo para que a experiência seja mais completa.
Isso visto que, manualmente, você consegue controlar movimentos através de realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR).
Criptomoedas
As criptomoedas são as maneiras que você encontra para monetizar suas ações dentro do Metaverso. A partir dela, você consegue adquirir itens e serviços disponíveis.
Cada game e universo possui a sua própria moeda e funciona com uma carteira compatível.
NFTs
Os “tokens não fungíveis”, ou NFTs, também são um modelo de criptoativo.
Diferente das criptomoedas, os NFTs são considerados itens únicos e não podem ser substituídos.
Ou seja, representam objetos colecionáveis dentro do Metaverso e funcionam como uma espécie de certificado digital para garantir que você é o dono e detém os direitos sobre aquele bem.
Diante disso, é importante estar ligado nessa nova era cibernética, que promete mudar o comportamento humano e os formatos de interação, aliados às novas tecnologias e realidades virtuais.
Para fazer parte de um time de especialistas em ser earlier adopters nas novas tecnologias e estar sempre por dentro das novidades do mercado do Marketing de Influência, que está cada vez mais por dentro do metaverso, entre para a nossa comunidade, caso você seja um creator ou, fale com o nosso time, caso você seja uma empresa que busca alinhar seus propósitos de marca aos novos cenários.
No Brasil, o e-sports é um reflexo sobre como, cada vez mais, o país está presente no universo dos esportes eletrônicos, devido a forte presença de jogadores de futebol brasileiros.
O cenário é perfeito, pois é onde os jogadores da vida real conseguem passar seus momentos de lazer, jogando no virtual.
Mais ainda, eles estão não somente jogando, mas investindo no mercado e criando seus próprios times e organizações.
Além disso, os jogadores brasileiros são verdadeiros influenciadores do meio e através de suas imagens de celebridades esportivas, conseguem aumentar a audiência para esse mercado que só inova.
E não se engane, não são somente jogos virtuais da FIFA, mas vários outros como Counter-Strike, League of Legends, Fortnite e Free Fire que estão entre os favoritos.
Neste artigo, vamos falar sobre quem são os principais jogadores brasileiros que, nas horas vagas, são verdadeiros gamers virtuais.
O mercado de e-Sports no Brasil
As expectativas para este ano é de que o mercado de e-Sports alcance uma receita de US $2 bilhões (cerca de R $7 bilhões) até o final de 2022.
Isso só mostra o seu crescimento vem dominando o universo tecnológico e trazendo uma audiência, cada vez maior, para as competições.
Neste contexto, podemos entender que o os Esportes eletrônicos ou e-Sports falam sobre competições de jogos eletrônicos, que vão desde futebol até jogos de tiros, em que atletas disputam partidas on-line ou em eventos presenciais.
Em sua maioria, a audiência acompanha tudo isso através de plataformas de streaming ou mesmo no local do evento.
Jogadores de futebol que jogam e-Sports
A lista é extensa e recheada de craques do futebol. Aqui, estão os principais deles, seus jogos favoritos e como estão apostando no mercado do e-sports.
Confira!
Neymar Jr.
O camisa 10 da Seleção Brasileira é um fã dos esportes virtuais. Ele sempre aliou sua vida jogando bola com a diversão nos jogos virtuais.
Não à toa, o jogador se tornoustreamer no Twitche já conta com 1,9 milhões de seguidores na plataforma.
Entre seus jogos favoritos estão os jogos da FIFA, Player Unknown ‘s Battlegrounds e Counter-Strike.
Ao entrar para o Twitch, em sua primeira partida, Neymar contou com mais de 100 mil pessoas ao vivo, simultaneamente, para acompanhar o craque da Seleção.
Casemiro
Casemiro é mais outro craque da seleção brasileira, além de ser o volante do Real Madri. Mas nas horas vagas, é no mundo do e-Sports que ele se joga.
E não somente como gamer, mas como grande investidor do mercado do esporte virtual.
Isso porque, Casemiro lançou sua própria organização, Case Esports, e já tem seu time oficial de CS:GO (Counter-Strike: Global Offensive).
Tais jogadores se mudaram para uma casa em Madri e é de lá que competem nos campeonatos europeus.
Além disso, Casemiro preza para que o time da Case Esports seja composto somente por brasileiros, bem como, tem como objetivo o incentivo aos jovens talentos gamers.
Para além da CS:GO, no ano passado também foi anunciada a entrada da organização em outras modalidades, como League of Legends, Valorant e FIFA.
Paquetá
O jogador brasileiro, ex-Flamengo e atual contratado para o time inglês West Ham, leva muito a sério a sua paixão pelos eSports.
Ele foi um dos primeiros jogadores brasileiros a entrar na onda dos jogos virtuais, e desde 2019 tem a sua equipe, que jogou nas primeiras ligas da Gamers Club.
A Paquetá Esports Gaming é o nome da equipe de CS:GO do jogador. Porém, em 2021 a equipe encerrou suas atividades, deixando livres para contrato, todos os integrantes do time que até então, conseguiu ser um dos melhores de CS:GO.
Felipe Melo
Felipe Melo é o atual volante do Fluminense, mas também, grande fã dos esportes virtuais, seja nos mapas de Rainbow Six Siege ou nos campos digitais de FIFA.
Sua paixão pelos esportes virtuais, como todo fã, também já causou polêmica, quando ele protestou contra a EA Sports, por problemas ocorridos em sua conta do FIFA 21.
Gabriel Jesus
Gabriel Jesus não esconde que são nos jogos virtuais, sobretudo CS:GO e FIFA que ele tem seus momentos para se divertir, fora dos campos.
O atual atacante do Arsenal, time inglês, já participou de campeonatos de CS:GO ao lado dos amigos e até mesmo Neymar participou da live para acompanhar o craque, ao lado de 10 mil usuários simultâneos.
Thiago Silva
O zagueiro brasileiro que segue grande pelo Chelsea, da Inglaterra, é um dos jogadores da seleção mais antigos, na formação atual.
O jogador até curte jogar FIFA, mas a sua preferência é por outros estilos como Call of Duty.
Dentro de casa, o assunto é levado a sério, onde o ex-jogador do Fluminense guarda as suas coleções de jogos e itens da Call of Duty.
João Pedro e Kaique Rocha
Os dois jogadores de futebol se uniram para formar a Team Vikings, VKS. Fundada pelo atacante João Pedro e o zagueiro Kaique Rocha, tudo começou com Fortnite, mas o momento de destaque foi com o jogo VALORANT.
Arthur Melo
O craque é campeão da Libertadores pelo Grêmio e atualmente joga na Juventus, da Itália.
E junto ao seu crescimento na carreira como jogador de futebol, aumentou, também, a vontade de investir na 00 Nation, que é uma organização norueguesa de e-Sports.
Ele não é um dos fundadores, porém, atua no front, para que tudo funcione bem e sempre captando os melhores players brasileiros para o time deles.
Dentro da equipe, eles contam atualmente com uma das estrelas brasileiras do CS:GO, Marcelo “coldzera” David.
E dentro os demais investimentos da equipe no cenário brasileiro, a 00 Nation montou times de Free Fire e Rainbow Six com atletas nossos.
Douglas Costa
O jogador brasileiro, ex-Grêmio e atacante no Los Angeles Galaxy, criou a DC Team, que veio para somar no mundo dos eSports.
De início, atacando no Fortnite, FIFA e depois com uma lineup de PUBG Mobile. Além desses, o jogador afirma sua paixão pela VALORANT e Call of Duty: Warzone.
A Copa do Mundo é um dos maiores eventos globais, com capacidade de atingir uma audiência simultânea de bilhões de pessoas.
Para o ano de 2022, a edição irá ocorrer no Qatar, e pela primeira vez, não será no meio do ano, devido aos aspectos climáticos do país, que mede altas temperaturas.
Por isso, além da Copa de 2022 ser em Novembro, começando no dia 20, também irá lidar com questões desafiadoras, como a própria cultura do país anfitrião.
Neste artigo, vamos conversar sobre o impacto global de uma Copa do Mundo e como o evento este ano irá funcionar no âmbito do marketing.
Confira!
Ações de marketing na Copa do Mundo 2022
Quando pensamos em Copa do Mundo, é unânime que é uma época de celebração, festas, marcas, e muita, mas muita gente envolvida.
O Qatar sediará a Copa do Mundo em 2022 e, portanto, quaisquer ações de marketing precisarão levar em conta as sensibilidades culturais da região.
Além disso, a Copa do Mundo é sempre um evento muito esperado e, portanto, haverá uma competição significativa pela atenção de marcas e empresas.
Estamos muito perto do evento, e já podemos sentir as movimentações desde o início do ano.
Por isso, quaisquer ações de marketing precisarão ser altamente criativas e atraentes para que se destaquem.
Qualquer Copa se destaca até mesmo para quem não costuma acompanhar futebol. Logo, seu retorno e visibilidade são enormes, quando o assunto é trazer publicidade aliadas ao tema Copa.
Porém, é crucial sempre lembrar que a Copa do Mundo não pode ser usada abertamente. Afinal, trata-se de uma propriedade intelectual inviolável, pertencente à FIFA.
E o que isso quer dizer? O uso do nome está autorizado somente aos patrocinadores oficiais, que possuem exclusividade na hora de usar símbolos e referências diretas em campanhas.
Fuja do marketing de emboscada
Além dos patrocinadores oficiais, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) também detém o direito de associar marcas à seleção brasileira e símbolos, usando marcas que possuem essa parceria.
Por isso, é completamente proibido fazer publicidade, campanhas de marketing, dentre outras ações, associadas ao nome da Copa, selos e símbolos, caso você não seja um dos patrocinadores.
É tido como “marketing de emboscada” toda prática que tenta se aproveitar, pegando carona nas publicidades oficiais, para promover outras marcas não associadas.
Por isso, na hora de montar estratégias para alcançar seu público, através da Copa, lembre-se de não fazer menções diretas e não usar imagens oficiais.
Nessa hora, a criatividade e a inovação devem falar mais alto. Afinal, mesmo tendo um grupo seleto de patrocinadores oficiais, todas as marcas podem e devem aproveitar a época da Copa para alavancar seus nomes.
É um evento que só acontece a cada 4 anos e movimenta o mundo inteiro. Mais ainda, estamos falando, também, do Brasil, considerado o país do futebol.
Estratégias legais de marketing para sua marca
Fica absolutamente liberado utilizar as cores das bandeiras, criar produtos e campanhas que se associam ao futebol de modo geral, bem como, promoções e ações com influenciadores, que remetem ao clima da Copa, sem necessariamente citar as propriedades da FIFA.
Como exemplo, a Yoki, criou uma campanha na qual o consumidor ganha um balde pipoca no formato de bola de futebol, com as cores da bandeira do Brasil, a cada compra de 4 pacotes de pipoca da marca.
Bacana, né?
Álbum de figurinhas Panini
Outro produto que já está agitando o mercado, é o tradicional álbum de figurinhas, mobilizando consumidores de todas as idades, desde crianças até colecionadores mais velhos.
Estandes para a famosa troca de figurinhas já estão espalhados aos montes nas cidades brasileiras, e certamente se você está lendo esta matéria, já pode ter esbarrado com alguém que está montando seu álbum, ou até mesmo você!
Um produto clássico da Panini, que sem dúvidas, faz parte do espírito de toda Copa do Mundo.
Camisas da Seleção
A venda das camisas da seleção brasileira também já está a todo vapor.
Segundo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o uniforme 2022 é “vibrante e arrojado” e tem como inspiração, a coragem e cultura de um povo que nunca desiste.
A Nike lançou campanha que anunciou a camisa com slogan “Nossa garra segue em frente”.
Aqui, podemos sentir, também, um apelo às últimas derrotas e a já conhecida garra do brasileiro, sobretudo, no quesito futebol, de querer muito esse Hexa na prateleira.
A sua criação para este ano foi inspirada na “garra e beleza da onça, a camisa une todos os brasileiros”.
Fortes tendências
Como sempre, o marketing de influência se mostra como uma das grandes apostas para as campanhas e ações na Copa do Mundo 2022.
Personalidades esportivas, influenciadores com nicho futebolístico como Luva de Pedreiro e Casimiro, certamente entram para a lista de relevância para aproximar produtos e serviços com os consumidores.
Fica, então, a prova de que quanto mais ativações as marcas fizerem, pensando no universo do futebol, maior será a chance de estarem em contato com seu potencial cliente.
Marcas que não interagirem com este segmento, certamente deixarão de aproveitar uma onda que só vem a cada 4 anos.
O mascote metaverso da Copa do Mundo no Qatar
Quando o assunto é Copa do Mundo, o Mascote sempre é uma das principais atrações. Afinal, é responsável por representar, em sua identidade, o país anfitrião do evento.
Nesta edição da Copa do Mundo 2022, o mascote foi apresentado em um formato novo, inovador e que chamou bastante atenção para a era moderna.
O “mascote-verso”, como foi chamado, o mascote La’eeb foi criado e lançado em um especial da FIFA, na realidade alternativa do metaverso.
Durante a sua apresentação na realidade virtual, foi possível acompanhar pelo “guia” La’eeb, explicações para a origem dos mascotes, do futebol e reviver os antigos personagens de outras edições, no passeio que ele conduz, no vídeo de apresentação.
Mascotes como o Fuleco, Ciao e o Povo Paul deram uma pontinha de aparições.
O desenho do mascote da edição da Copa no Qatar fala muito da cultura do país. Ele representa os tradicionais lenços usados pelos árabes e seu nome pode ser traduzido como “jogador super habilidoso”.
O vídeo de apresentação foi o que mais chamou atenção, confira abaixo!
O consumo de conteúdo dos brasileiros na Copa do Mundo 2022
As redes sociais estão tomando conta dos conteúdos relacionados a Copa do Mundo de 2022.
De acordo com dados de uma pesquisa realizada pela Globo, na Plataforma Gente, podemos notar que quando o assunto é se informar sobre a Copa, os brasileiros buscam atualizações em sites e portais esportivos (74%); noticiários esportivos (57%); redes sociais (49%); jogos ao vivo (44%).
A pesquisa teve como objetivo identificaros comportamentos que o consumidor apresenta durante o evento, o que mostrou como a Copa consegue elevar os ânimos e engajamento do brasileiro.
Os motivos para acompanhar a Copa pelas redes sociais variam. 70% dos entrevistados querem usar as redes como ferramenta para resumir os principais momentos.
Já 69% desejam acompanhar os memes relacionados ao evento; 63% irão buscar nas redes sociais jogos que já ocorreram e 60% dos entrevistados dizem que as redes sociais servirão como agenda para guiar os dias e horários das partidas que desejam assistir.
Isso nos mostra o grande legado que uma Copa do Mundo tem e o grande poder de impacto na população brasileira e global.
Visto que é um momento esperado, único, e que une as nações, sem dúvidas, não podemos esperar menos do que muito agito, conteúdos, memes, ações, ativações de marcas, e um mercado aquecido, antes, durante e depois de um dos maiores eventos do mundo!
E você, também está animado para a Copa do Mundo no Qatar 2022?
Se você é empresa ou produtor de conteúdo e quer fazer parte desses momentos, entre em contato conosco.
Nosso time é especializado em engajar marcas e pessoas, sobretudo em momentos memoráveis como uma Copa.
A ativação de marca é uma estratégia eficiente para ser usada em festivais e eventos.
As marcas buscam cada vez mais promover seus nomes em festivais, pois entendem que o público presente nesses eventos é altamente qualificado e engajado.
Por isso, através da interatividade, é possível se aproximar do seu público-alvo, criando uma relação de proximidade e confiança.
Além disso, os festivais oferecem um ambiente descontraído e informal, o que torna a experiência única e pronta para cativar clientes apaixonados pela marca.
Afinal, tudo é sobre disponibilizar a melhor experiência ao consumidor, sobretudo, quando estamos falando de eventos que estimulam bons sentimentos e o público está receptivo à inovações.
Neste artigo, vamos falar mais sobre como funciona o processo de ativação de marcas em festivais, e como isso pode ser benéfico para o seu negócio.
Confira!
O que é ativação de marca?
Ativação de marca é a estratégia usada pelas empresas para criar uma ligação emocional entre o público e a marca.
Isso é feito através de experiências envolventes e enriquecedoras que ajudam as pessoas a se lembrarem da marca de uma maneira positiva.
Para garantir que sua ativação de marca seja um sucesso, é importante escolher o festival certo.
Isso significa considerar alguns pontos como o público-alvo da festa, as cores, as mensagens e até a localização do espaço onde você vai estar inserido.
Com tudo isso em mente, você terá um resultado muito maior em relação a impressão, memória e vendas.
Por que a ativação de marca em festivais é importante?
Ativação de marca em festivais é importante porque é uma ótima maneira de gerar visibilidade para a sua marca, produto ou serviço.
Isso pode ajudar a aumentar o reconhecimento da marca e, consequentemente, aumentar as vendas.
Além disso, ativar a marca em festivais também pode ajudar a criar uma relação mais próxima com os seus clientes.
Isso pode ser feito através da oferta de experiências únicas e de conteúdo relevante.
Como planejar a ativação da sua marca
Festivais são uma ótima maneira de promover sua marca e aumentar a conscientização do seu público-alvo.
No entanto, para garantir o sucesso da ativação da sua marca nesses eventos, é importante planejar com cuidado.
Aqui estão algumas dicas para ajudar:
1 – Defina os seus objetivos
Antes de começar a planejar a sua atuação no festival, defina qual é o seu objetivo. Qual é a mensagem que você quer passar? Como isso vai impactar positivamente na sua marca?
2 – Identifique o seu público-alvo
Não importa em qual festival você esteja se ativando, uma das coisas mais importantes a fazer para uma ativação bem sucedida da marca é identificar seu público alvo.
Saber quem você quer alcançar e por que é fundamental para determinar que tipo de ativação será mais adequada às suas necessidades.
Por exemplo, se você estiver procurando alcançar um público mais jovem e com mais conhecimento de tecnologia, então uma ativação digital pode ser uma boa opção.
Mas se você quiser alcançar um público mais maduro, então uma ativação mais tradicional pode ser melhor. O resultado final é que entender seu público alvo é essencial para planejar uma ativação de marca bem sucedida.
3 – Escolha o festival certo
Certifique-se de que o festival seja relevante para o seu público-alvo e que esteja alinhado com os valores da sua marca
4 – Invista na ativação
Não economize na ativação da sua marca – isso pode fazer toda a diferença para o seu ROI (ganho de investimento). Em um ambiente festivo cheio de varejistas que estão tentando vender, a ativação é a única forma pela qual as marcas podem se destacar e criar experiências positivas para os seus clientes.
5 – Aumente a satisfação dos visitantes do festival
Ofereça uma experiência positiva para aqueles que estão passando pelo seu stand, como um leque de opções de presentes, para que eles possam deixar o evento com uma ótima impressão de você e do festival.
6 – Faça parcerias com influenciadores
O marketing de influência tem tudo a ver com ativação de marcas, pois, a partir dele, parcerias podem ser fechadas com grandes influenciadores, para que eles divulguem o evento, sua marca e dê bons spoilers sobre o que irá acontecer, antes do festival chegar.
Agora que você já sabe como iniciar e se planejar para uma ativação de marca, comece a fazer boas parcerias, pesquisar por eventos e festivais oportunos, aumentar seu networking e se jogar no universo dos festivais!