Atualmente, é fundamental entender o que é Metaverso. O assunto, ainda visto como promessa de um futuro não tão distante é, sem dúvidas, uma das pautas mais polêmicas, especuladas, faladas e investidas dos últimos anos.
A sua importância e o impacto que promete trazer para a sociedade, num âmbito virtual, é tão grande que até mesmo o Facebook já passou a se chamar “Meta”.
Por isso, entender o que significa esse universo e todos os impactos que podem gerar na vida das pessoas, em comunidade, é de suma importância, sobretudo, se você é alguém conectado e interessado por tecnologia.
Neste artigo, vamos conversar sobre o que é o Metaverso, suas origens e o que você precisa saber para poder acessá-lo, atualmente.
Confira!
O que é Metaverso
O metaverso é uma representação do universo digital, que pode incluir tudo, desde a World Wide Web até os mundos virtuais criados por computador.
Algumas pessoas também o consideram como uma evolução do universo virtual, onde as pessoas não apenas interagem com avatares, mas também podem criar seus próprios mundos.
Dessa forma, tal mundo virtual foi criado por uma rede de computadores distribuídos pelo mundo. Ele foi criado como um lugar para que as pessoas possam se reunir e interagir, assim como na vida real.
No entanto, a diferença é que no Metaverso, você pode ser qualquer coisa que quiser: um super-herói, um monstro, um príncipe ou até mesmo um deus.
A utopia futurista propõe unir o mundo real e o virtual. E seu tamanho impacto permitiu sair dos livros de ficção científica até chegar na mesa de grandes investidores e empresas.
Mas afinal, qual a sua origem?
Sabendo o que é Metaverso, afinal, qual a sua origem?
A origem do Metaverso não é mérito somente de uma pessoa. O conceito do metaverso apareceu, pela primeira vez, em 1992 com o escritor norte-americano Neal Stephenson.
Em sua criação Snow Crash, Stephenson o descreve como uma espécie de espaço virtual coletivo compatível e convergente com a realidade.
E que seria necessário o uso de óculos, disponíveis no mundo real, para acessar esse outro mundo virtual.
Ali, também nascia a ideia de avatares no mundo virtual e sua capacidade em se movimentar e viver tal como na realidade, de maneira mais liberta, com cada avatar se colocando como as pessoas, na vida real, gostariam de ser, nesse universo virtual.
Além de Stephenson, tal conceito também se refere ao cientista da computação e futurista Ray Kurzweil.
Ele descreve um ambiente de computação em nuvem totalmente imersivo, onde as pessoas podem se comunicar e interagir como se estivessem em um mundo real.
Kurzweil acredita que o Metaverso será criado a partir da combinação de Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR), permitindo que as pessoas explorem um mundo totalmente digital.
Em 2005, quando lançou seu livro The Singularity is Near, Kurzweil explana exatamente muito do que já estamos experienciando hoje, em termos de inteligência artificial e o metaverso, quando abordou acreditar na extensão humana a partir desses artifícios.
O que você precisa para entrar no Metaverso
Através de aplicativos como o Mozilla Hubs, você consegue entrar no Metaverso, acessando pelo celular ou tablet.
Ainda que a experiência seja limitada, garanta que você tenha acesso estável à internet, processadores potentes e os equipamentos necessários para adentrar no universo virtual.
Atualmente, são precisos alguns equipamentos específicos para entrar no Metaverso, e também, ativos digitais.
Os principais entre eles são:
Óculos de realidade virtual
Para poder experimentar e interagir com o que o Metaverso dispõe, é necessário ter os óculos específicos para esse fim.
Joysticks
Joysticks são espécies de controles remotos que, juntos ao óculos de realidade virtual, compõe um combo para que a experiência seja mais completa.
Isso visto que, manualmente, você consegue controlar movimentos através de realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR).
Criptomoedas
As criptomoedas são as maneiras que você encontra para monetizar suas ações dentro do Metaverso. A partir dela, você consegue adquirir itens e serviços disponíveis.
Cada game e universo possui a sua própria moeda e funciona com uma carteira compatível.
NFTs
Os “tokens não fungíveis”, ou NFTs, também são um modelo de criptoativo.
Diferente das criptomoedas, os NFTs são considerados itens únicos e não podem ser substituídos.
Ou seja, representam objetos colecionáveis dentro do Metaverso e funcionam como uma espécie de certificado digital para garantir que você é o dono e detém os direitos sobre aquele bem.
Diante disso, é importante estar ligado nessa nova era cibernética, que promete mudar o comportamento humano e os formatos de interação, aliados às novas tecnologias e realidades virtuais.
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